Acordei cedo, às 07 horas, por incrível que pareça, após todas as dificuldades e barreiras que fui obrigado a ultrapassar no dia anterior, inclusive a janta, às 01:45hs., que mal consegui engolir. O bife parecia uma sola de sapato.
No café, descobri que o pessoal cumpriu com o objetivo da viagem, ou seja, foram até La Quiaca procurar a dita placa. Infelizmente, sem êxito, pois os Estados de Jujuy e Salta estão em litígio pela preferência do traçado da Ruta 40, face ao apelo turístico. Engana-se quem afirma que a Ruta 40 está passando junto a Susques. Por essa razão, o material existente é antigo e escasso.
Tirando pela média, todos que chegaram no final cumpriram com o objetivo, eis que tiveram problemas e foram auxiliados durante a viagem, pelo Chakal.
Bom, o pessoal arrumou as bagagens, trocamos as motos na Dodge, descendo a do João que tinha conserto (embreagem e bateria por ter deixado a chave virada com o motor desligado), que já estava totalmente restabelecido da sua "imobilização" do dia anterior, e, subindo a minha que não tinha.
O Alex tratou de fazer pegar a moto e o Fábio de colar o para-brisa com fita type.
Após isso tomamos a estrada para fazer as filmagens finais. Abaixo o Barão, Vicente e Deboni.
A Quebrada de Humahuaca é um vale na província de Jujuy, na Argentina, a 1500 km de Buenos Aires. Tem à volta de 1500 km, orientado no sentido norte-sul.
O nome "Quebrada" quer dizer um vale profundo ou ravina. Recebe o nome de Humahuaca, uma pequena cidade. A região desde sempre foi um ponto de comunicação economica, social e cultural. É habitada há mais de 10.000 anos, desde que aí se estabeleceu um pequeno aldeamento de caçadores-recoletores. Foi uma rota de caravanas para o Império Inca no século XV. Depois, tornou-se uma importante ligação entre o Vice-reino do Rio da Prata e o Vice-Reino do Peru, bem como palco para algumas das batalhas da Guerra da Independência Argentina.
A Quebrada de Humahuaca foi declarada Património Mundial da UNESCO em 2 de Julho de 2003.
Está localizada nas seguintes coordenadas:
23° 11′ 59″ S e 65° 20′ 56″ W Decimal -23.199722°, -65.348889°
UTM 7432429 259591 20K
Veja a localização pelo Google
Deboni
Eu, sem fardamento, na entrada do Hotel de Quebrada de Humahuaca, em Jujuy.
O pessoal, sob a orientação do Chakal, iniciou o deslocamento para o Trópico de Capricórnio. Ele ligado em dois GPS`s, mapa, orientações do pessoal do hotel, etc. enviou a turma em direção a Abra Pampa, quando teria que ser em direção a Salta. Lembrando que a moto do Alexandre estava com o amortecedor traseiro quebrado, a relação desgastada e com freios deficientes. A do João Artur, depois de carregar a bateria, sem embreagem. Depois de dez quilômetros, ele resolveu perguntar para à policia, a qual lhe disse que já havia passado a entrada. Então, todo o grupo teve que retonar.
Mas sabem onde era? Ao lado do hotel, em direção contrária.hehehe. Ninguém está livre de um equívoco. Por outro lado o Chakal sempre se fez presente nos problemas.
Localizado, o pessoal parou para filmagem e fotos.
Vicente.
Deboni
Chakal e Riva iniciando as entrevistas
A Dodge e seus patrocinadores.
O Grupo das KTM's. Roberto, Fábio, Alexandre, João e Deboni.
Roberto
Vicente
No caminho, passamos por essas imagens belíssimas:

Vamos ver se vocês descobrem q são os moradores desse condominio?
Após as fotos e entrevista, rumamos para Salta, onde deixamos nossas motos para serem transportadas para o Brasil, pelo Rubão.
Alex e Barão
Fábio
Roberto
Vicente. Calmo e tranquilo, mas chegando sempre sem qualquer problema.

lexandre. O grande incentivador.

Deboni e sua eterna impaciência. Meu grande parceiro de antigas viagens.
Caco
Barão
Depois que chegamos, levei um tempo para ligar para casa. A Maria estava anciosa, pois o Spot estava ligado até às 17:30hs, quando deveriamos ter chegado, no máximo, as quinze horas. Só foi um esquecimento
Iniciado o carregamento das motos, fomos para o hotel e depois voltamos para ver como ficou. O Otto já havia transportado parte de nossas bagagens para o Sheraton. Grande Otto, mesmo sem moto, foi até o final com o Rubão, para acompanhar o Grupo e ajudar no que fosse possível. Ops. ele e seus pinguins. hehehe
O Rubão, prendendo as motos.
SALTA
Ela está situada no Vale de Lerma, 1.152 metros acima do nível do mar, no sopé das montanhas dos Andes.
O clima é quente e seco, com médias anuais de 756 mm de chuva e uma temperatura média de 16,4 ° C (20,4 ° C no verão, 10,8 ° C no inverno). Janeiro e fevereiro são os meses com maior precipitação pluviométrica. Durante a primavera, Salta ocasionalmente é atormentado por graves, tempestades de poeira semana longa.
Apelidado de Salta La Linda ( "Salta da Feira"), tornou-se um importante destino turístico devido à sua arquitectura, old colonial ea paisagem natural dos vales para o oeste. Atrações da cidade propriamente dita incluem o século 18 Cabildo, o neo-Catedral de estilo clássico, ea 9 de julho praça central. Os museus da cidade apresentam uma grande variedade de artefatos e obras de arte a partir da civilations nativa que floresceu na área (Salta está localizada na região sul do que foi o Império Inca, pertencente ao Collasuyu, uma das quatro áreas do império foi dividido até a conquista espanhola), bem como a partir do século 16 conquista espanhola e os coloniais e pós-colonial. Salta é também o ponto de partida o "Trem das Nuvens" (Tren a las Nubes), e no caminho para o vermelho-sujas Cafayate, bem como a outros destinos turísticos nas proximidades.
O Martín Miguel de Güemes Aeroporto, a 6 km sudeste da cidade, tem vôos regulares para Buenos Aires, San Miguel de Tucumán, Jujuy, Córdoba e Santa Cruz de la Sierra (Bolívia).
História
Salta foi fundada em 16 de abril de 1582 pelo conquistador espanhol Hernando de Lerma, que destina-se a solução a ser um posto avançado entre Lima, no Peru e, Buenos Aires.
Durante a guerra da independência, a cidade tornou-se um ponto comercial e militar estratégica entre Peru e nas cidades argentinas. Entre 1816 e 1821, a cidade foi liderado por militares locais líder General Martín Miguel de Güemes, que sob o comando do general José de San Martín, defendeu a cidade ea área circundante das forças espanholas provenientes do norte.
Salta emergiu da Guerra da Independência em desordem politicamente e financeiramente falido, uma condição que persistiu durante a maior parte do século 19. No entanto, no final dos anos 19 e início do século 20, a chegada de imigrantes italiano, espanhol e árabe, especialmente sírios e libaneses, reavivou o comércio ea agricultura em toda a área, enquanto realçar ainda mais o sabor multicultural da cidade.
Atrações
O centro da cidade apresenta um número impressionante de edifícios que datam dos dias 18 e 19 e início do século 20. No sentido horário em torno da Praça Nove de julho é a Catedral neoclássica, o estilo francês Museu de Arte Contemporânea, o Cabildo (em tempos antigos, a prefeitura da cidade, hoje um museu histórico) e do Museu de Arqueologia de Alta Montanha, que abriga os artefatos da Inca civilização incluindo os organismos magnificamente preservado de três crianças incas.
A pouca distância da Praça 9 de julho é a impressionante Igreja de São Francisco ea cidade de duas ruas de pedestres: Alberdi e Flórida. Os três blocos na rua Balcarce próximo à estação de comboios são o centro da vida noturna em Salta, com restaurantes, bares e cafés em ambas as calçadas e shows todas as noites.
Rising imponente no leste é Cerro San Bernardo. Seu cume, de onde os visitantes podem obter uma vista impressionante da cidade e de todo o vale, pode ser alcançado pelo carro, teleférico ou escada.