Hoje foi um dia muito complicado e pesado.
Passamos por dentro de um rio e barro formado pelo degelo.
Num desses, o André tomou um tombo. Pode ter sido pelo amortecedor que constatamnos estar quebrado em Mendoza. Que susto. Depois de refeito, andamos numa velocidade reduzida, pois machucou a mão. Mas não tinha saída, pois não havia nada ao redor, nem passava viva alma. Além disso, uns cinquenta quilometros para trás o GPS marcava, erroneamente, uma entrada para a esquerda. Nós nos informamos e fomos pela direito. Por essa razão e pela demora do pessoal chegar, pensamos que eles tinha entrado no caminho errado. Só que eles constataram os nossos rastro, quando demos a volta e fizeram o mesmo. No outro dia, sua mão direita parecia um pão.
O Caco, não aguentou a baixa velocidade e junto-se com o pessoal e foi na frente. Ficamos eu e o André, ele machucado.
Depois de toda a dificuldade, tivemos que economizar gaolina, pois havia um longo trecho sem abastecimento. Eu (GS), o Caco (ADV) e o Vicente (ADV) foram os únicos que não pararam. Minha moto estava fazendo 430 quilometros com um tanque.
Juntaram-se a nós o Fábio (KTM ADV) e o James (BMW R 1200 GS)
Eu e o João Artur na saída do hotel em Esquel

Eu, o Caco e o André, os primeiros a ultrapassar esse obstaculo. Para os demais ficou fácil seguir os rastros e constatar que dava para ultrapassar.

André

A represa
Amigo Laury, saudações gaudérias,
ResponderExcluirBlza de fotos e registros. Parabéns a todos vcs pela aventura. É isso, nesse período que ainda exite neve na cordilheira, não tem jeito não, os tombos são inevitáveis por vezes. Felizmente todos estão bem. Seguramente o pior trecho vcs já venceram, agora vai ser só alegria até o Norte da Argentina. Que o Supremo Criador continua abençoar e iluminar a tocada de vcs.
Renato Lopes - Santa Maria - RS
Beleza Renato. Daqui para frente o rípio não vai ser tão pesado e não há o risco de chuva.
ResponderExcluirForte abraço
Laury